terça-feira, 23 de abril de 2019

Projeto de intervenção na Aldeia Tukum

   
   


   Mais uma vez tivemos sucesso com essas ligações entre a aldeia e a universidade. 
Em primeiro instante, me sinto muito alegre em poder ajudar a comunidade que 
precisa demais do nosso apoio em termos gerais.
   Essa segunda visita foi realizada com o intuito de realizar a devolutiva dos 
questionários que a própria comunidade nos apresentou, que foi algumas 
problemáticas sobre a água e lixo. No começo da roda de conversa, foi um pouco 
difícil a comunicação, pelo fato da timidez, mas, aos poucos foram quebrados, ainda 
mais quando o cacique chegou, que para eles, o cacique é uma pessoa que passa 
confiança. Uma roda de conversa bem produtiva, onde foram esclarecidas algumas 
dúvidas criadas pelos mesmos. O principal  é que saímos de lá com uma sensação 
de que a meta foi alcançada. Que era, através das próprias falas deles, propor 
saídas para a economia da água e cuidar do lixo na sua comunidade. Deixamos 
com eles algumas dicas para a economia e também saída para manter a 
comunidade com menos lixo possível.
   Interessante citar a estratégia que foi pensada para a diminuição do lixo, que foi, 
espalhar cestos, que serão confeccionadas por eles mesmo, em toda a 
comunidade, e todos os parentes fazer meio que uma coleta seletiva quando ver 
lixos espalhados próximo da estrada, e uma vez por semana um parente ficar 
responsável por recolher o lixo dessas cestinhas. O pai da nossa colega Jandaia 
falou que ele iria produzir esses cestos. O nosso papel aí vai ser ajudar eles para 
espalhar esses cestos e lembrar sempre de fazer as medidas citada aí em cima.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Labirinto com Scratch


         O Scratch é um programa desenvolvido pelo Instituto Tecnológico de Massachussets (MIT, experiente no desenvolvimento de ferramentas educativas para crianças na idade escolar) e pelo grupo KIDS da Universidade de Califórnia, Los Angeles.
         Scratch é um novo contexto de programação visual e multimídia baseado em Squeak. Está destinado à criação e promoção de sequencias animada para a aprendizagem de programação de forma simples e eficiente. Oferece uma interface intuitiva e muito fácil de compreender. No Scratch é possível trabalhar com imagens, fotos, música, criar desenhos, mudar aparência, fazer com que os objetos interatuem... Sua programação é inteiramente visual. Ele recupera o modelo construtivista do Logo e dos E-Toys Squeak.
    Depois de uma aula super interativa, o professor propôs uma atividade a ser feita, que era um labirinto, nosso primeiro contato para a construção de um jogo. Para criar esse jogo, o prof ensinou de forma bem didática como fazer um jogo simples e como configurar os comandos. 
Não foi tão fácil criar um labirinto no scrath, até porque foi o nosso primeiro contato com o mesmo, mas com a ajuda do prof, deu pra fazer tranquilamente. Esse foto aí é no meu labirinto feito todo por mim, e os comandos também feito por mim. 
     Essa experiência de aprender o básico do Scratch para a produção de um labirinto, foi top. Pelo fato de que, esse programa pode ser usado para fazer várias e várias outras coisas bem legais.

 
Labirinto armado e os personagem


Todos os comandos do labirinto


Teodolito caseiro

Aula 06- 26/10/2018
Essa aula foi voltada para o teodolito, e a nossa atividade era construir um caseiro e já colocar em prática para medir algo, porém, era uma atividade para ser feito em casa e em grupo.
O que é o teodolito: O teodolito é um instrumento óptico de medida utilizado para realizar medidas de ângulos verticais e horizontais. Basicamente é um telescópio com movimentos graduados na vertical e na horizontal, e montado sobre um tripé centrado (norteado) e verticalizado. Muito utilizado em topografia, navegação e em meteorologia, segue um tutorial do uso de um teodolito mecânico da primeira metade do século XX (atualmente existem teodolitos eletrônicos e digitais, mas os conceitos e metodologia são basicamente os mesmos, sendo essa uma forma até mais didática de entender seu funcionamento).

Para construir o teodolito, utilizamos os seguintes materiais:
-Cola;
-Fita crepe; 
-Tesoura;
-Copo plástico descartável com tampa;

-Marmita de isopor;

-Cópia (em papel) de transferidor;
-Canudo de Milk Shake;
-Palito de churrasco.


                        


A minha equipe foi uma dupla composta por Marcos (eu), Tássio Melgaço e Gilmaria Almeida. Utilizamos o teodolito caseiro para medir um espaço da rua da casa de Tássio, que foi o ângulo que tinha entre 4 áreas próximo da casa dele. Vale a pena lembrar que, quando estávamos em sala, o prof deu as coordenadas para fazer o desenho de tamanho reduzido, que foi: 2 cm é equivalente a 1 m. Isso para podemos mostrar em forma de desenho. 

                  


Após medir toda a área com o teodolito, começamos a confeccionar o nosso desenho de acordo com as coordenadas dada pelo prodprofe, resultando nesse desenho. 
                   


sábado, 8 de dezembro de 2018

Matemática e cotidiano- exercícios para fixação

O prof Joel deu duas questões para respondermos em casa em dupla, que foi 1° somar o dia + mês + ano do nascimento. E a 2°, subtrair o ano do seu nascimento (-) da sua mãe.
Para podermos responder essas questões, o prof explicou também como era feito a adição e subtração com os números Maia. Tem alguns macetes, para que não se perca e nem tenha uma chance menor de errar.
Como estava na primeira postagem, o máximo é 19. Para a soma, quando der os 19 no primeiro quadro e ainda continua tendo números na primeira a mais do 19, automaticamente ele sobe com o valor correspondente ao valor do segundo quadro. Segue a foto feita por mim:
Vale a pena lembrar que cada quadro, o número pode alterar o valor dos sinais vão alterando devido os números que são multiplicados. Na foto da pra ver bem explicado.

Já a questão 2° que foi a de subtração, foi um pouco mais complicado, pelo fato de ficar “cortando” é fácil de se perder, mas conseguir fazer tranquilo.


Já a questão 2° que foi a de subtração, foi um pouco mais complicado, pelo fato de ficar “cortando” é fácil de se perder, mas conseguir fazer tranquilo. 
Trabalhar com os números Maia nao e difícil, só e um pouco complicado e temos que ter muita atenção e paciência, pois se erramos uma coisa, os outros automaticamente vai está errado também. Gostei muito de trabalhar com os números Maia, queria ter mais aula só com esse assunto kkkk. 

Matemática e cotidiano- aula 02 28/09/2018

Na aula 02 no dia 28/09/2018, tivemos o primeiro contato com os “Números Maia”. Onde de início o professor explicou quem foi, o que eles faziam, como eles viviam e o principal, que era o modo numérico.
Sobre o “Povo Maia”: Ninguém sabe quando eles nasceram, mas consideram que eles apareceram ao redor dos anos de 2500.a.C, e finalizava no século de XVI, antes da chegada dos Espanhóis. Os povos maias constituem um conjunto diverso de povos nativos americanos do sul do México e da América Central setentrional. A civilização maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (sul do atual México).
Muito países subdesenvolvidos e/ou desenvolvidos usam até hoje às várias escrituras deixado por esse povo, alguns são: Paris (de índole profética), Madri (horóscopo e almanaques), Grolier (com o calendário completo) e entre outros. Vale a pena lembrar que eles tem muitas e muitas outras escrituras legais a ser citadas ou estudadas, porém, fixamos em um só, que foi a sua “expressão numérica”, que de primeiro olhar, seria difícil e complicada, mas, nem é tanto.
O modo de numeração é totalmente diferente e muito estranho do nosso, que é o seguinte:
A parte que eu fiquei mais abismado, foi o quadro que utilizamos para fazer a operação. Mais uma, o número máximo que eles utilizam, é o 19, como é mostrado na imagem acima.


Para colocarmos em prática o que o prof tinha ensinado, ele colocou alguns exemplos para respondermos e determinou pela lista de presença qual cada um iria responder. Eu fiquei com o exemplo 3, que foi o 5428. No primeiro momento, eu achei que seria muito colocar em prática, mas conseguir, bastou ter paciência e calma, porque se não, não vai. Aí está o cálculo feito por mim:


Como eu falei anteriormente, o número máximo é 19. A divisão é sempre feita com o divisor 20. Para transformar o nosso números para a numeração maia, precisamos dividir ele até quando não dá mais, ou seja, sempre o resto tem que tá menor que 20. Lembrando que os restos é o que mais utilizamos, pois é ele que vai dizer a quantidade de “sinais” vamos colocar no quadro, que está logo ao lado.